Diário do Amapá
Sócio da empresa de vigilância LMS, Edival Fernando
Coelho de Queiroz, 40 anos, foi executado com pelo menos 6 tiros na
madrugada de sábado, 23, depois que ele entrou no condomínio onde morava, na
avenida Marcílio Dias, no laguinho.
De acordo com o Ciodes, às 4h48 a vítima fez uma ligação para o 190 informando que estavam tentando matá-lo. Dois minutos e meio depois uma viatura do 6º BPM chegou ao local. Fernando já estava morto e os criminosos haviam fugido. Segundo vizinhos, pelo menos 7 disparos foram ouvidos.
A vítima havia saído de uma festa de aniversário no bairro Jardim Marco Zero, na companhia da esposa. Próximo do condomínio eles teriam percebido uma moto seguindo o automóvel. Porém, a polícia suspeita que o algoz já estava dentro do condomínio. A esposa dele teria entrado, enquanto Fernando estacionava o carro.
Em seguida os disparos foram ouvidos. Segundo os policiais, o sócio da empresa carregava uma arma na cintura, mas não houve tempo para qualquer reação. Os suspeitos fugiram de moto. Um carro também foi visto deixando o local.
Vítima já vinha sendo ameaçada de morte
De acordo com o Ciodes, às 4h48 a vítima fez uma ligação para o 190 informando que estavam tentando matá-lo. Dois minutos e meio depois uma viatura do 6º BPM chegou ao local. Fernando já estava morto e os criminosos haviam fugido. Segundo vizinhos, pelo menos 7 disparos foram ouvidos.
A vítima havia saído de uma festa de aniversário no bairro Jardim Marco Zero, na companhia da esposa. Próximo do condomínio eles teriam percebido uma moto seguindo o automóvel. Porém, a polícia suspeita que o algoz já estava dentro do condomínio. A esposa dele teria entrado, enquanto Fernando estacionava o carro.
Em seguida os disparos foram ouvidos. Segundo os policiais, o sócio da empresa carregava uma arma na cintura, mas não houve tempo para qualquer reação. Os suspeitos fugiram de moto. Um carro também foi visto deixando o local.
Vítima já vinha sendo ameaçada de morte
Fernando era sócio da empresa de vigilância e atuava
diretamente no departamento trabalhista e jurídico-financeiro. A família não
quis falar sobre o crime, mas um amigo próximo afirmou que a vítima já havia
dito estar sofrendo ameaças de morte há algum tempo.
A polícia caracterizou o assassinato como execução pelo fato de nada ter sido levado pelos criminosos. “A morte dele já havia sido planejada. Quem fez isso veio realmente para executá-lo”, afirmou um investigador da homicídios que trabalha no levantamento de informações.
A polícia caracterizou o assassinato como execução pelo fato de nada ter sido levado pelos criminosos. “A morte dele já havia sido planejada. Quem fez isso veio realmente para executá-lo”, afirmou um investigador da homicídios que trabalha no levantamento de informações.
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