terça-feira, 2 de julho de 2013

Governador Camilo Capiberibe lança edital para construir dez escolas no Arquipélago do Bailique

Durante a revisão do PPA Participativo, que ocorreu neste fim de semana no Arquipélago do Bailique, o governador Camilo Capiberibe lançou o edital de licitação para a construção de dez escolas na região, com um investimento de R$ 5,5 milhões. Os destaques serão para as escolas das comunidades Filadélfia e Maria Campelo, que terão seis salas de aula cada uma, podendo atender mil alunos em três turnos.
"De 2011 até agora já inauguramos 17 escolas, das quais duas no Bailique, uma no Gurijuba e outra no Jaburuzinho, e outras 50 estão sendo construídas em todo o Estado, além dessas dez que vamos fazer nessa região. Temos investido na educação porque esse é o caminho que gera oportunidade para todos", enfatizou o governador.
As escolas construídas no Bailique, em 2011, foram: Bento Tolosa, no valor de R$ 65 mil, e Manuel Pereira Herculano, orçada em R$ 83.354,88. Ambas, no início do governo, estavam em péssimas condições, ameaçando até mesmo cair em virtude da erosão.
Ainda na área da educação, atendendo a reivindicação da comunidade, o governador Camilo Capiberibe anunciou que, a partir de agosto, serão implantandos cursos de extensão do campus universitário da Universidade do Estado do Amapá (Ueap).
Passarelas
Em parceria com o Conselho Comunitário do Bailique, o governador também assinou convênio para a construção de 13 quilômetros de passarelas e de três centros comunitários nas comunidades de Macedônia, Jaranduba e Arraiol, no valor de R$ 1,7 milhão divido em cinco parcelas de R$ 353 mil.
"São investimentos que, além de melhorar a vida das pessoas do Bailique, geram emprego e renda para a região porque orientamos as empresas a contratarem a mão-de-obra local", informou o governador.
O presidente do Conselho Comunitário do Bailique, Paulo Rocha, agradeceu todos os investimentos. Disse que durante muito tempo o Bailique foi abandonado pelo Poder Público e que, nesse momento, os ribeirinhos estão mais confiantes no futuro.
"O Bailique foi esquecido, tínhamos a Escola Bosque como referência e ela também foi abandonada, mas a realidade agora é outra. Temos mais orgulhos de viver nessa região porque temos um governante que respeita o setor produtivo deste Estado", declarou Paulo Rocha.

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