quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Sinsepeap ameaça se mobilizar, caso PMM não pague retroativo dos professores


Fonte: Blog do Heverson Castro
Confiantes na promessa do prefeito Clécio Luiz, os professores da rede pública municipal aguardam para amanhã, 31, reajuste de 23% na data-base e mais 8% no salário, que deveria ter sido incorporado nos meses de novembro de dezembro, o que não ocorreu.

Se não efetuar o pagamento, Clécio, que se elegeu com o apoio dos professores, deve começar a ter mais um desgaste, desta vez, com o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap). Membros da diretoria, já começam a se movimentar nos bastidores, para uma reunião, na sexta-feira, 1º, caso, o pagamento não seja efetuado de acordo com o que foi prometido.

Entenda o caso
O então prefeito Roberto Góes que para não entrar em conflito com o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap), com o objetivo de garantir sua reeleição, cedeu aos apelos da categoria, sem conseguir honrar o que foi acordado entre as partes.

Durante a campanha, Clécio também garantiu o piso do magistério. E já prevendo problemas financeiros, o secretário de Finanças de Macapá, Paulo Sérgio Mendes, procurou a imprensa, já no início de janeiro, para informar que pagar o reajuste será algo complicado nesse momento.

Falou das dívidas herdadas pela Prefeitura de Macapá e foi enfático ao afirmar que esses reajustes negociados não foram pagos pela gestão anterior e que os 8% ainda não foram incluídos no pagamento atrasado do mês de dezembro feito pela nova gestão da PMM.

Mães de alunos da rede pública municipal de ensino já temem que o Sinsepeap comece um movimento de greve, uma vez que a situação enfrentada pelo município é semelhante ao que o Estado viveu em 2011 e 2012, quando categoria entrou em greve prejudicando o ano letivo das escolas estaduais, além de pais e alunos.

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